28.8.05

Momento de abstração reflexiva

Sinto-me mal por remover o texto da Patrícia da capa para justamente abordar a monotonia e a irrelevância de produzir a Esfera Pública como uma atividade solo, com raras contribuições de outros, tal como os textos da Karolyne e da Patrícia ou a autorização para publicação aqui dos textos do Maurício Santoro.

Estou nesse momento revendo a praxis no blog, em um movimento de abstração reflexiva sobre o projeto de revista, que lhe dá sentido. Estou estudando um bucado, mas um texto me chamou muita atenção, de fato me pareceu espécie de colírio alucinógino, não sei se em bom ou mau sentido, em todo caso, se tiver um tempinho, dá uma olhada no texto e me dia, mesmo que de forma curta, o que pensa sobre o que há escrito nele.

Um comentário:

  1. Do quadro de avisos do Orkut:

    Celia: Leonardo, li rapidamente o texto, e tão-logo possa vou fazer uma análise um pouco mais profunda das idéias apresentadas pelo seu autor, mesmo porque as referências bibliográficas são de peso...vi que o autor coloca a questão étnica brasileira mas, creio, que para o desenvolvimento de sua tese não teve como se estender com relação aos textos de Nabuco e Gilberto Freyre sobre a questão da democracia diante da transformação racial do nosso povo, que segundo estes autores seria de fundamental importância para o estabelecimento de um capitalismo democrático no estilo americano, não obstante houvesse problemas graves ,de racismo e separatismos, nos Estados Unidos, mas que não se sobreleva pela eugenia forte de todas as etnias lá presentes, inclusive a africana e tal não ocorria no Brasil, que segundo estes mesmos autores " a eugenia brasileira é muito débil" e a democracia repousa, em princípio, em valores ligados à identidade étnica mesmo que esta seja o resultado de miscigenação.

    Andrea: eu não consegui abrir texto, mas mesmo assim vou abordar o tema democracia; A democracia é o antônimo do marxismo idealista, as etnias foram sempre minimizadas ao longo dos tempos, leia-se nacional socialismo e imperialismo democrata americano, ku kus klam , neste país tupiniquim não poderia ser diferente, desde o tempo escravocrata, guardada as devidas proporções.

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